"Inocência"

Sei que só eu aprecio a calma
Sei que ninguem como eu
Sabe gostar do mar
Na sua calma e inocência
Na sua forma de saber parar
Todos os meus pensamentos
E deixar apenas respeito
Por todos os que ainda não sabem
O que viver lhes fará

Sei que ninguem como eu
Sabe o que é ter medo
Daquilo que nunca assustou
Daquilo que sempre acalmou
Mas que a mim faz implorar
Por voltar a ser pequenina
E pensar que amar era,
Tal como as águas do mar,
Uma forma de mostrar
Que não nos podem dominar

Sei que ninguem como eu
Vê o mar como eu o vejo
E sei que ninguem como eu
Que sempre foi inocente
Sabe o que é ser diferente,
E não se poder libertar

E foi isto que eu fiz na aula de Estudo Acompanhado de hoje, em trabalho de 'grupo' com uma amiga... No entanto, a sua única colaboração foi o título e "Inspira-te na tua história com o Macaco". De qualquer forma, obrigada Leny...